![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2-kofp4I4eTSwTTMs7W87IyquUMf7_3vtF1K0Qlp4nyYk5H0ImXVHf2_0T0aDgZF4_pAlKUlVTH7G6oLh7QDIX24wQM18vY3bvl3uN1Aw8OYkMHoVrxCVJf3kCY0T6QIoZg0dbWcJKa0f/s200/pag.+14.jpg)
Coincidentemente, em ambos os casos os criminosos são pai e filho. Outra coincidência, e que talvez explique a lentidão para puni-los, é que se trata de gente poderosa. No crime que vitimou o casal, foram mandantes o filho e o pai, Dalmar Ferraz de Melo, que morreu ano passado, de causa natural. Já Ricardo e Diego se juntaram para assassinar covardemente o bailarino.
Foram 8 anos e 18 horas de julgamento para que fosse feita justiça. Passava um pouco das 2 horas da madrugada do histórico dia 25 de março quando o juiz Maurício Leitão Linhares leu a sentença, condenando Dalmar Júnior a 24 anos de prisão. Graças às brechas da lei, ele não vai direto para a cadeia. Seus advogados recorreram ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) e, por enquanto, ele ficará em liberdade. Entretanto, o promotor Henri Vasconcelos, brilhante na acusação, acredita que o recurso será indeferido e o mandante do crime começará a cumprir a pena no ano que vem. “Foi feita justiça ao réu, à memória das vitimas e à sociedade montes-clarense”, considerou.
Lágrimas e alívio foi o resultado de um dia inteiro de ansiedade e aflição para os familiares de Rosalvo e Daniela. “A justiça divina é certa, mas agora tivemos também a justiça dos homens. Nosso coração está aliviado. Resta a saudade de Rosalvo e Daniela, que vamos amar para sempre”, desabafou, sem conter o choro, a jornalista Marlene Bastos, irmã de Rosalvo.
Vingança
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikr-TJra6Y0Vv4LPKUjGlq1jSUHfXB0yOQ98RdjjsNS4w3ULzR9S9364VUXTiOJNjrqcJ4KrY88Q_5jopmSZnThgdyM92DwSC76q97J0n2lUEzlUEE16XJfJ1JLygYmIsWk7IKop95fL8o/s200/PAG+14.jpg)